A luz do sol das seis e quarenta da manhã, me ilumina nesse momento. Nessas hora prefiro parar e observar os raios solares beijando meus cabelos e aquecendo minha pele com delicadeza, embora ame o frio que me acolhe. Mas como geminiana, me permito e posso gostar dos dois com a mesma intensidade. Agora, as pessoas correm demais, estão apressadas para viver. Menos eu e o velho bêbado que está um pouco distante, ele se embebeda e se encanta mais ainda com os raios solares (tão bonitos!), e sem pressa como eu, contempla.
Pressa? não. É tudo simples e bonito demais para ser ignorado.